Não é só o paladar que sai ganhando com o consumo moderado do vinho. A sua saúde também sente os efeitos graças às substâncias que a bebida carrega. Rico em antioxidantes, os polifenóis e os flavonoides, o vinho traz benefícios ao coração, a libido, à dieta e ainda combate o envelhecimento precoce.
“Isso se deve mais especificamente ao polifenol
chamado de transresveratrol, presente nas cascas das uvas tintas,
o que mais influência tem sobre nosso corpo, especialmente no que diz respeito à
formação do colesterol bom”, explica a nutricionista Greice Carolina. Mas nada
de se embriagar. Para colher as vantagens da bebida dos deuses, o consumo deve
ser moderado, uma taça por dia. Confira a seguir seis motivos já comprovados
pela ciência para beber vinho.
1.Afasta o risco de câncer
Estudos realizados pela
Universidade de Harvard (EUA) diz que o alto consumo de azeite e vinho, produtos
que contém propriedades antioxidantes, é capaz de diminuir em 24% o risco de uma
pessoa vir a sofrer de câncer. Por oito anos, os pesquisadores acompanharam de
perto os hábitos alimentares de quase 26 mil gregos, que seguem a conhecida
dieta mediterrânea. “Essa dieta é composta por azeitonas e azeites, grãos
inteiros, pouca carne vermelha e muitos vegetais, peixes e frutos secos é bem
diferente dos padrões brasileiros, mas deveria ser seguida em todo o mundo
devido a sua ótima composição nutricional”, enfatiza a chefe da equipe nutricional do Minha
Vida, Roberta Stella.
2.
Identifique sua personalidade
Na hora de escolher o vinho você vai direto naqueles
que são mais secos e “amarram” a boca? Ou prefere os mais suaves e até doces?
Sua decisão pode revelar muito sobre sua personalidade, de acordo com um estudo
realizado na Austrália e na Grã-Bretanha. A pesquisa sugere que pessoas que
preferem vinhos de sabor doce apresentam uma maior tendência a serem impulsivas.
Já aquelas que optam por vinhos secos, são mais simpáticas e abertas. A pesquisa
aconteceu com 45 pessoas da cidade de Sheffield, na Inglaterra, que cultivam o
costume de consumir a bebida diariamente.
Os voluntários foram divididos em
dois grupos, segundo a preferência por doce ou seco. Os participantes também
foram submetidos a testes de personalidade, para avaliar sua impulsividade,
abertura na convivência social, empatia e extroversão. De acordo com os
cientistas, as pessoas possuem uma tendência maior em optar pelo vinho doce, o
que seria uma escolha mais simples e clara, por isso o grupo pode ser
considerado mais impulsivo. “Mas vale lembrar que o vinho tinto é o que possui
maiores concentrações de antioxidantes”, diz Greice
Carolina.
3.Desejo sexual
Muitas mulheres afirmam que já sentiram sua libido à
flor da pele depois de beber vinho. Não é à
toa. O poder afrodisíaco do vinho tinto pode ser comprovado cientificamente por
uma pesquisa realizada pela Universidade de Florença (Itália), que indica que a
bebida serve como ativador do desejo sexual feminino. O estudo aconteceu com
cerca de 800 mulheres que responderam questões ligadas ao consumo do vinho e à
rotina sexual. O resultado mostrou que aquelas participantes que consumiram uma
ou duas taças da bebida por dia apresentam um desejo sexual muito maior do que
aquelas que não consumiram nenhuma dose de vinho tinto, de acordo com as
respostas do questionário. No entanto, em grandes quantidades, o álcool pode
diminuir o desejo sexual e até causar impotência.
“Para colher as vantagens da bebida
dos deuses, o consumo deve ser moderado, uma
taça por dia”
4.Balança controlada
Mais um benefício
para a ala feminina. Um estudo do Brigham and Women’s Hospital Boston, nos
Estados Unidos, que avaliou mais de 19 mil mulheres por um período de 13 anos,
concluiu que abolir o consumo de álcool da dieta não representa, necessariamente
um menor ganho de peso das mulheres. A partir do relato das participantes sobre
sua ingestão de álcool, foi revelado que as abstêmias correm maior risco de
engordar do que as que bebem moderadamente. O mais eficiente para evitar o ganho
de peso foi o vinho tinto, seguido de outras bebidas como a cerveja, o vinho
branco e o licor. Uma pesquisa de 1997, desenvolvida na Universidade do Colorado
(EUA), concluiu que homens saudáveis podem
beber até duas taças de vinho diárias sem ganho de peso. “O vinho é uma bebida
relativamente calórica, com 65 kcal por taça. No entanto, o que vale mesmo é
beber pouco, tanto para o bem de sua saúde, quanto para não fazer a dieta ir
para o espaço”, explica Roberta.
5.Combate às dores
articulares
Um estudo feito
por pesquisadores da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, revelou que
os polifenóis, grupo do qual o resveratrol faz parte, também tem capacidade
analgésica, principalmente em pacientes vítimas de artrite. Os efeitos
analgésicos, ainda que em baixa quantidade como mostram os estudos, devem-se às
características anti-inflamatórias da substância.
6.Cérebro afiado
Uma
recente pesquisa descobriu que vinho, chocolate e chá possuem algo em comum. A
pesquisa publicada no Journal of Nutrition investigou o efeito desses três
alimentos sobre o desempenho cerebral. Mais de dois mil noruegueses com idade
entre 70 e 74 anos foram submetidos a testes cognitivos e a um questionário
sobre hábitos alimentares incluindo o consumo dos três alimentos pesquisados. E
o resultado foi que indivíduos que consumiam vinho, chocolate ou chá
apresentavam melhores pontuações em testes cognitivos. Essa associação foi
independente para cada um dos alimentos, mais expressiva no caso do vinho, ou
ainda mais significativa em indivíduos que consumiam regularmente os três
alimentos. “Uma boa receita para o cérebro pode ser um cálice de vinho tinto à
refeição, um pedacinho de chocolate amargo na sobremesa e um chá verde antes de
sair da mesa. Pra melhorar, só se tiver um peixe rico em Omega 3 como prato
principal”, ressalta o neurologista da Unicamp, Ricardo Teixeira.
Fontes:
http://www.novasdodia.com.br/
Úlcera - estudo americano sugere que consumo
de vinho protege contra a úlcera não havendo contra indicação, apenas para casos
de hepatite e cirrose.
Hipertensão - Estudo inédito feito pela
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) com ratos hipertensos mostrou
que aqueles que receberam um extrato de vinho (sem álcool e água) tiveram queda
na pressão arterial de até 30%. experimento foi feito com um Cabernet
Sauvignon
Mal de Alzheimer - Além de benéfico para doenças
cardíacas, cânceres e úlceras, o vinho protege contra o Mal de Alzheimer.
Segundo especialista, o consumo diário, moderado, da bebida reduz em 75% a
chance de desenvolver a doença.
Problemas cardiovasculares - redução de até 50% (estudo do
Hospital Corporativo de Epidemiologias da Dinamarca). Contribui na diminuição do
mau colesterol e aumenta o colesterol saudável, torna o sangue mais fino, é
anticoagulante e antioxidante. Aumenta a formação de óxido nítrico, importante
para a dilatação dos vasos
coronarianos.
Trombose- Um dos benefícios dos vinho é
sua ação anticoagulante, ajudando a prevenir a
trombose.
Câncer - Pesquisas confirmam que o
vinho reduz em 24% o risco de
câncer.
Tumores Malignos - Beber vinho em doses moderadas continua sendo um
bom remédio. Estudo publicado na edição atual do Journal of Thrombosis and
Haemostasis mostra que, entre as pessoas que costumam ingerir álcool, aquelas
que bebem exclusivamente vinho têm menos chances de desenvolver determinados
problemas de saúde do que as que tomam cerveja ou uísque, por exemplo. Segundo
os pesquisadores, a principal proteção da bebida seria no sistema cardíaco. Além
disso, como alguns antioxidantes típicos das frutas também aparecem na bebida,
tumores malignos também seriam menos freqüentes nos apreciadores da bebida à
base de uva.
Gripes e resfriados – o vinho aumenta a imunidade contra gripes e
resfriados.
Pedras nos rins - diminui a ocorrência de pedras nos
rins.
Diabetes - auxilia a prevenir o
diabetes.
Catarata - Um dos maiores problemas de pessoas com mais de
65 anos é a catarata. Pesquisas comprovam que a ingestão de vinho, diariamente,
reduz em até 34% os riscos de adquirir a
doença.
Vinho na pele – ainda em estudos o efeito do vinho na pele
para
rejuvenecimento talvez seja benéfico. No uso dermatológico, a uva mais indicada
é a isabel. É a que apresenta maior concentração de resveratrol e flavonóides,
para a fabricação de cremes que atuam diretamente sobre a pele. Os polifenóis
são dez mil vezes mais eficazes que a vitamina E e que a vitamina C tópica. A
uva e o vinho também são usados em tratamentos holísticos e estéticos, tais como
massagem relaxante, drenagem linfática, máscaras faciais e
aromaterapias.
Resveratrol: O resveratrol elimina as plaquetas que provocam
coágulos e entopem as artérias. A concentração média de resveratrol nos vinhos
franceses é de 5,06 mg/ml. Nos brasileiros, é de 2,57 mg/ml. Mas não tem nada a
ver com a qualidade do vinho e sim com as condições climáticas de onde é
cultivada a uva. É ainda na parreira que a uva adquire o resveratrol. A
substância é produzida sempre que a fruta é ameaçada por pragas e fungos,
situação comum em épocas de chuva. O resveratrol é uma espécie de auto-proteção
dos cachos. Não se pode associar qualidade de vinho à concentração de
resveratrol.
Flavonóides: Os flavonóides são antioxidantes, inibem a
formação dos radicais livres, que provocam o envelhecimento das células e, por
conseqüência, deixam o organismo mais vulnerável a doenças. São um componente
natural, já nascem com a uva – faça chuva ou faça sol. E o melhor: em vinhos
finos ou no vinho popular, a dose de saúde não muda. A concentração é parecida,
não tem nada a ver com a qualidade do
vinho.
Suco de uva - é benéfico para a saúde, inclusive
os vendidos em caixinha. Não precisa ser um suco
especial.
Controle de Peso – uma taça de vinho tem em média 80 calorias e no
caso de controle de peso deve-se fazer algum tipo de ajuste para incluir o
vinho.
Excesso de vinho – afeta negativamente o fígado e as enzimas
epáticas aumentam sensivelmente, além da violência e da criminalidade pelo
alcoolismo.
Arritimia cardíaca – tomar vinho diariamente não beneficia a arritimia
cardíaca além de que para alguns tipos de arritimia o álcool é
proibido.
Medicamentos controlados – tomar vinho e certos medicamentos pode causar
interações, cuidado. Pergunte ao seu
médico.
Vinho tinto seco x suave – a diferença é a concentração de
açúcar.
Casca da uva – o maior benefício do vinho vem da casca e comer a
casca é só uma questão de hábito e gosto. Deve ser bem lavada para evitar
problemas com agrotóxicos.
Propriedades benéficas do vinho - após aberto, o vinho mantém suas propriedades
podendo perder apenas em aroma e em quantidade de álcool. Por via das dúvidas,
bom mesmo é consumir o vinho até 48 horas depois de
aberto.
Alto índice de triglicerídios – neste caso o vinho não traz benefícios devido às
calorias existentes, aumentando os
triglicerídios.
Massa muscular – em excesso qualquer bebida alcoólica pode atrasar
o desenvolvimento de massa muscular ou até haver diminuição desta mesma massa
muscular.
Diabetes tipo 2 – é possível consumir vinho ou suco de uva se
através de medições constantes o usuário mantiver a diabetes
controlada.
Alimentos com propriedades semelhantes – maça, cebola, chás, frutas e vegetais em
geral.
Reposição Hormonal – Não se sabe através de algum estudo se o vinho
interfere sobre reposição hormonal.
Ácido Úrico - toda bebida aumenta o ácido úrico inclusive o vinho.
Idade do vinho – Não é a qualidade ou a idade do vinho que tráz
benefícios à saúde mas as propriedades contidas na casca da
uva.
Fontes:
Dr. Roberto Moura / Dr. Protásio Lemos da Luz / Journal of Thrombosis and
Haemostasis / Dr. Philip Norrie http://www.uvibra.com.br/
1.Afasta o risco de câncer
Estudos realizados pela Universidade de Harvard (EUA) diz que o alto consumo de azeite e vinho, produtos que contém propriedades antioxidantes, é capaz de diminuir em 24% o risco de uma pessoa vir a sofrer de câncer. Por oito anos, os pesquisadores acompanharam de perto os hábitos alimentares de quase 26 mil gregos, que seguem a conhecida dieta mediterrânea. “Essa dieta é composta por azeitonas e azeites, grãos inteiros, pouca carne vermelha e muitos vegetais, peixes e frutos secos é bem diferente dos padrões brasileiros, mas deveria ser seguida em todo o mundo devido a sua ótima composição nutricional”, enfatiza a chefe da equipe nutricional do Minha Vida, Roberta Stella.
2. Identifique sua personalidade
Na hora de escolher o vinho você vai direto naqueles que são mais secos e “amarram” a boca? Ou prefere os mais suaves e até doces? Sua decisão pode revelar muito sobre sua personalidade, de acordo com um estudo realizado na Austrália e na Grã-Bretanha. A pesquisa sugere que pessoas que preferem vinhos de sabor doce apresentam uma maior tendência a serem impulsivas. Já aquelas que optam por vinhos secos, são mais simpáticas e abertas. A pesquisa aconteceu com 45 pessoas da cidade de Sheffield, na Inglaterra, que cultivam o costume de consumir a bebida diariamente.
Muitas mulheres afirmam que já sentiram sua libido à flor da pele depois de beber vinho. Não é à toa. O poder afrodisíaco do vinho tinto pode ser comprovado cientificamente por uma pesquisa realizada pela Universidade de Florença (Itália), que indica que a bebida serve como ativador do desejo sexual feminino. O estudo aconteceu com cerca de 800 mulheres que responderam questões ligadas ao consumo do vinho e à rotina sexual. O resultado mostrou que aquelas participantes que consumiram uma ou duas taças da bebida por dia apresentam um desejo sexual muito maior do que aquelas que não consumiram nenhuma dose de vinho tinto, de acordo com as respostas do questionário. No entanto, em grandes quantidades, o álcool pode diminuir o desejo sexual e até causar impotência.
4.Balança controlada
Mais um benefício para a ala feminina. Um estudo do Brigham and Women’s Hospital Boston, nos Estados Unidos, que avaliou mais de 19 mil mulheres por um período de 13 anos, concluiu que abolir o consumo de álcool da dieta não representa, necessariamente um menor ganho de peso das mulheres. A partir do relato das participantes sobre sua ingestão de álcool, foi revelado que as abstêmias correm maior risco de engordar do que as que bebem moderadamente. O mais eficiente para evitar o ganho de peso foi o vinho tinto, seguido de outras bebidas como a cerveja, o vinho branco e o licor. Uma pesquisa de 1997, desenvolvida na Universidade do Colorado (EUA), concluiu que homens saudáveis podem beber até duas taças de vinho diárias sem ganho de peso. “O vinho é uma bebida relativamente calórica, com 65 kcal por taça. No entanto, o que vale mesmo é beber pouco, tanto para o bem de sua saúde, quanto para não fazer a dieta ir para o espaço”, explica Roberta.
Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, revelou que os polifenóis, grupo do qual o resveratrol faz parte, também tem capacidade analgésica, principalmente em pacientes vítimas de artrite. Os efeitos analgésicos, ainda que em baixa quantidade como mostram os estudos, devem-se às características anti-inflamatórias da substância.
Uma recente pesquisa descobriu que vinho, chocolate e chá possuem algo em comum. A pesquisa publicada no Journal of Nutrition investigou o efeito desses três alimentos sobre o desempenho cerebral. Mais de dois mil noruegueses com idade entre 70 e 74 anos foram submetidos a testes cognitivos e a um questionário sobre hábitos alimentares incluindo o consumo dos três alimentos pesquisados. E o resultado foi que indivíduos que consumiam vinho, chocolate ou chá apresentavam melhores pontuações em testes cognitivos. Essa associação foi independente para cada um dos alimentos, mais expressiva no caso do vinho, ou ainda mais significativa em indivíduos que consumiam regularmente os três alimentos. “Uma boa receita para o cérebro pode ser um cálice de vinho tinto à refeição, um pedacinho de chocolate amargo na sobremesa e um chá verde antes de sair da mesa. Pra melhorar, só se tiver um peixe rico em Omega 3 como prato principal”, ressalta o neurologista da Unicamp, Ricardo Teixeira.
Fontes: http://www.novasdodia.com.br/
Úlcera - estudo americano sugere que consumo de vinho protege contra a úlcera não havendo contra indicação, apenas para casos de hepatite e cirrose.
Hipertensão - Estudo inédito feito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) com ratos hipertensos mostrou que aqueles que receberam um extrato de vinho (sem álcool e água) tiveram queda na pressão arterial de até 30%. experimento foi feito com um Cabernet Sauvignon
Mal de Alzheimer - Além de benéfico para doenças cardíacas, cânceres e úlceras, o vinho protege contra o Mal de Alzheimer. Segundo especialista, o consumo diário, moderado, da bebida reduz em 75% a chance de desenvolver a doença.
Problemas cardiovasculares - redução de até 50% (estudo do
Hospital Corporativo de Epidemiologias da Dinamarca). Contribui na diminuição do
mau colesterol e aumenta o colesterol saudável, torna o sangue mais fino, é
anticoagulante e antioxidante. Aumenta a formação de óxido nítrico, importante
para a dilatação dos vasos
coronarianos.
Trombose- Um dos benefícios dos vinho é
sua ação anticoagulante, ajudando a prevenir a
trombose.
Câncer - Pesquisas confirmam que o vinho reduz em 24% o risco de câncer.
Tumores Malignos - Beber vinho em doses moderadas continua sendo um bom remédio. Estudo publicado na edição atual do Journal of Thrombosis and Haemostasis mostra que, entre as pessoas que costumam ingerir álcool, aquelas que bebem exclusivamente vinho têm menos chances de desenvolver determinados problemas de saúde do que as que tomam cerveja ou uísque, por exemplo. Segundo os pesquisadores, a principal proteção da bebida seria no sistema cardíaco. Além disso, como alguns antioxidantes típicos das frutas também aparecem na bebida, tumores malignos também seriam menos freqüentes nos apreciadores da bebida à base de uva.
Gripes e resfriados – o vinho aumenta a imunidade contra gripes e resfriados.
Pedras nos rins - diminui a ocorrência de pedras nos rins.
Diabetes - auxilia a prevenir o
diabetes.
Catarata - Um dos maiores problemas de pessoas com mais de 65 anos é a catarata. Pesquisas comprovam que a ingestão de vinho, diariamente, reduz em até 34% os riscos de adquirir a doença.
Vinho na pele – ainda em estudos o efeito do vinho na pele para rejuvenecimento talvez seja benéfico. No uso dermatológico, a uva mais indicada é a isabel. É a que apresenta maior concentração de resveratrol e flavonóides, para a fabricação de cremes que atuam diretamente sobre a pele. Os polifenóis são dez mil vezes mais eficazes que a vitamina E e que a vitamina C tópica. A uva e o vinho também são usados em tratamentos holísticos e estéticos, tais como massagem relaxante, drenagem linfática, máscaras faciais e aromaterapias.
Resveratrol: O resveratrol elimina as plaquetas que provocam coágulos e entopem as artérias. A concentração média de resveratrol nos vinhos franceses é de 5,06 mg/ml. Nos brasileiros, é de 2,57 mg/ml. Mas não tem nada a ver com a qualidade do vinho e sim com as condições climáticas de onde é cultivada a uva. É ainda na parreira que a uva adquire o resveratrol. A substância é produzida sempre que a fruta é ameaçada por pragas e fungos, situação comum em épocas de chuva. O resveratrol é uma espécie de auto-proteção dos cachos. Não se pode associar qualidade de vinho à concentração de resveratrol.
Flavonóides: Os flavonóides são antioxidantes, inibem a formação dos radicais livres, que provocam o envelhecimento das células e, por conseqüência, deixam o organismo mais vulnerável a doenças. São um componente natural, já nascem com a uva – faça chuva ou faça sol. E o melhor: em vinhos finos ou no vinho popular, a dose de saúde não muda. A concentração é parecida, não tem nada a ver com a qualidade do vinho.
Suco de uva - é benéfico para a saúde, inclusive os vendidos em caixinha. Não precisa ser um suco especial.
Controle de Peso – uma taça de vinho tem em média 80 calorias e no caso de controle de peso deve-se fazer algum tipo de ajuste para incluir o vinho.
Excesso de vinho – afeta negativamente o fígado e as enzimas epáticas aumentam sensivelmente, além da violência e da criminalidade pelo alcoolismo.
Arritimia cardíaca – tomar vinho diariamente não beneficia a arritimia cardíaca além de que para alguns tipos de arritimia o álcool é proibido.
Medicamentos controlados – tomar vinho e certos medicamentos pode causar interações, cuidado. Pergunte ao seu médico.
Vinho tinto seco x suave – a diferença é a concentração de açúcar.
Casca da uva – o maior benefício do vinho vem da casca e comer a casca é só uma questão de hábito e gosto. Deve ser bem lavada para evitar problemas com agrotóxicos.
Propriedades benéficas do vinho - após aberto, o vinho mantém suas propriedades podendo perder apenas em aroma e em quantidade de álcool. Por via das dúvidas, bom mesmo é consumir o vinho até 48 horas depois de aberto.
Alto índice de triglicerídios – neste caso o vinho não traz benefícios devido às calorias existentes, aumentando os triglicerídios.
Massa muscular – em excesso qualquer bebida alcoólica pode atrasar o desenvolvimento de massa muscular ou até haver diminuição desta mesma massa muscular.
Diabetes tipo 2 – é possível consumir vinho ou suco de uva se através de medições constantes o usuário mantiver a diabetes controlada.
Alimentos com propriedades semelhantes – maça, cebola, chás, frutas e vegetais em geral.
Reposição Hormonal – Não se sabe através de algum estudo se o vinho interfere sobre reposição hormonal.
Ácido Úrico - toda bebida aumenta o ácido úrico inclusive o vinho.
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